A maternidade chega como um turbilhão de emoções e de informações.
Em um mundo digital, onde acessamos milhares de informações na palma da nossa mão, acompanhado pelo algoritmo das redes sociais (direcionando as informações e publicações de interesse), ficou mais confuso ser mãe e evitar tanta sobrecarga mental.
Está tudo bem consumir assuntos relacionados ao tema, principalmente quando falamos das mães de primeira viagem. Entretanto, trocando informações com diversas mães e também aplicando minhas experiências na maternidade, identificamos que é fundamental ter um volume menor de informações para acessar conteúdos mais qualificados e que nos identificamos. Não é quantitativo e sim qualitativo!
Quando falo de qualificado e íntimo estou me referindo há:
- Seguir e consumir conteúdos de profissionais qualificados (pediatria, obstetrícia, psicologia, nutrição e outros);
- Tomar cuidado com informações curtas e incompletas;
- Se aprofundar em temas que considere pertinente e que podem exigir mais atenção e tempo para serem consumidos;
- O mais importante de todos: Intuição! Não basta fazer porque o manual disse para fazer de determinada maneira. Você precisa se conectar com o seu bebê , testar (aquilo que é possível) e corrigir rotas, até encontrar a maneira mais adequada e que atenda as necessidades da criança e da família.
Em resumo, faça menos o que os manuais e o que outras pessoas pedem que você faça e faça mais o que funciona para você, para o bebê e cuidadores envolvidos.